segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Segunda feira dia de juntar panelas!

Minha saudosa mãe dizia: mineiro gosta de juntar panela! Juntar panelas: aproveitar sobras ou o que cada um fez à mesma mesa. Segunda feira? aceita batatinha assada no forno com azeite e bacon? A todos uma linda semana!
Um feijãozinho caseiro.....
E um arroz temperado somente com alho e pedacinhos de bacon? Saladinha? de alface tá bom?

Vovô Guto levou seus netinhos neste feriado prolongado em São Paulo para este passeio na Penha.....

Sexta feira primeiro dia do feriado prolongado, vovô fez churrasquinho de kafta....
No segundo dia levou Henry e Miguel para passear no shopping...
Vô Guto deu uma passadinha no mercado municipal da Penha prá comprar umas guloseimas .
HISTÓRIA DOS BAIRROS PAULISTANOS: PENHA.
A história do bairro da Penha se confunde com o mito sobre a origem de seu nome. Passagem obrigatória entre as aldeias de Guarulhos, São Miguel e Tatuapé, a região fazia parte da rota utilizada pelos bandeirantes a caminho do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, desde meados do século 17. Conta-se que um viajante francês seguindo por este trajeto certa noite descansou numa colina onde hoje se localiza o bairro, tendo na sua bagagem uma imagem de Nossa Senhora da Penha. Ao continuar o trajeto, no dia seguinte, sentiu falta da santa e voltou para procurá-la, encontrando-a onde pernoitara. Recolhendo a imagem prosseguiu viagem, mas, em pouco tempo, notou novamente sua falta. Encontrando-a na colina concluiu que a santa tinha escolhido o local como pousada e ali construiu uma capela. De fato, o bairro se desenvolveu em torno da História de Nossa Senhora da Penha. Sua fundação é incerta, mas a data mais citada é a de 5 de setembro de 1668, quando foi concedida uma sesmaria ao padre Mateus Nunes da Siqueira. No entanto, o próprio documento esclarece que o padre já possuía uma fazenda no local e que havia, por iniciativa de seu irmão, o também padre Jacinto Nunes da Siqueira, erigido uma capela para Nossa Senhora da Penha. Não se sabe ao certo quando a devoção se inicia, mas o primeiro documento de fé data de 1667 referente a uma doação em testamento à igreja. Com o passar dos anos, as peregrinações ao local cresceram de uma tal maneira entre os paulistanos que, até meados do século 19, as comemorações em homenagem à santa constituíam uma grande festa na cidade. Sempre no dia 8 de setembro, quando se comemora a natividade da santa, cortejos chegavam do centro da cidade pelo caminho da Penha (atual avenida Celso Garcia). A santa contava com tal devoção dos paulistanos que nos grandes surtos de cólera ou varíola do século 17, a imagem era deslocada para a igreja da Sé. Em 22 de março de 1796, a Penha foi elevada a categoria de freguesia, integrando regiões que hoje formam hoje os bairros de Guaianazes, São Miguel, Ermelino Matarazzo e Vila Matilde. É deste período que data a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, construída e destinada aos escravos. Por possuir significado especial para comunidade até os dias atuais _ sobretudo a sala dos milagres _ e diante da manutenção de sua estrutura de taipa de pilão intacta, foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo), em 1982, em detrimento da Igreja Matriz. A Penha, até o início do século 20, não passava de um pequeno vilarejo com algumas chácaras. Com o processo de industrialização e urbanização da cidade, o bairro passou a receber parte da população operária, o que o caracterizou até meados da década de 60 como um bairro estritamente "dormitório". Já nos anos 70, apesar do deficiente saneamento básico, da precariedade dos sistema de ensino, saúde e transporte e de apenas 40% das ruas estarem asfaltadas, o comércio local começa a se desenvolver. Um comércio variado e característico, como a "rua das noivas" (rua Padre João), se instalou ao lado dos cinemas Júpiter, Penharama e São Geraldo. A inauguração da estação Penha do metrô, em 1986, deu novo fôlego à modernização, propiciando o desenvolvimento de uma infra-estrutura praticamente auto-suficiente para região, que conta com muitos colégios públicos e particulares, um sistema de transporte considerável, hospitais, bibliotecas e etc. Hoje, os cinemas do bairro não mais existem, tampouco a rua das noivas tem o prestígio dos anos 70. O bairro residencial transformou-se também em um centro comercial para zona leste da cidade, possuindo além das já tradicionais lojas de rua, o Mercado Municipal, um shopping center inaugurado em 1992 e muitos vendedores ambulantes. A Penha, entretanto, guarda ainda vários monumentos de sua história: igrejas, a ladeira da Penha, o prédio onde funcionava o cinema São Geraldo, o Conservatório João Paulo 2º, ruas e praças que levam nomes de personagens importantes do bairro como Maria Carlota - moradora que muito investiu no bairro nos seus primórdios - e Dona Micaela - famosa negra vendedora de doces da virada do século.
Por Elaine Muniz Piresdo Banco de Dados da Folha acervo online.
A sobremesa do vovô: uma deliciosa casquinha mas as crianças quiseram um pote com com chocolate derretido, imagina como acabou o passeio....
Que delícia passear com o vovô no shopping e brincar!
Miguel não pode ficar sem ir no carrossel....
Fazer de conta que dá prá dirigir é tudinho de bom!
Dá uma olhada no vovô quando leva os netinhos prá passear.....
O Henry ensinando o Miguel a brincar...
Não é só papai que anda de moto não!
Vovô eu também dirigo......
É um é dois é três: já!
Olha o almoço! teve até direito a brindes...

II Encontro Nacional da Comunidade do Orkut: CULINÁRIA RECEITAS.

Um dia com amigos maravilhosos!
Pessoas especiais e alegres!

Amigos que deixam saudades o ano todo!
Um grupo solidário e muito carinhoso!
Mauro e Cris Heise amigos muito queridos!
Rô e Ildeu uma dupla imbatível de alegria e humor, carinho e bondade!
Uma pequenina amostra da mesa de doces, imagina a de salgados!!!
Elisabete uma flor de menina, sabishi!!
Mauro e Ligia saudades, saudades...
Ligia e Ildeu grandes amigos!
Uma parte das doações levadas pelos participantes do Orkontro, O amigo Tito levou todo o material para a instituição de caridade escolhida pelo Mauro Rabello.
Outra foto do grupo...Como é bom estar com esta Comunidade de amigos..... amo todos voces!
São pessoas lindas, alegres, solidárias, pessoas especiais.....
Meu netinmho Miguel na piscina de bolinha não queria sair por nada...
Bruninho o mascotinho da turma se esbaldou, olha quantos amigos reunidos!
Querido Mauro Rabello, não cansarei de dizer-lhe: muito obrigada por tudo, amigos muito obrigada!
Amigos estar com voces e ainda poder apresentá-los minha família foi uma alegria imensa, muito obrigada!
Todos estes amigos levaram seus pratos com delícias foi um dia inesquecível... A Ligia de Curitiba uma amiga muito querida está ajeitando Dona Clélia a mãezinha do Mauro, prá ficar mais à vontade, olha que delícia estar com amigos a ponto de se sentir como em casa!
Meus netinhos Henry e Miguel aproveitaram muito......
A Cintia e seus irmão, proprietários deste espaço, nos recepcionaram com muito carinho. O buffet fica na Rua Tamandaré, Bairro da Liberdade aqui em São Paulo. Um lindo e amplo espaço, tinha até brinquedo para os pequeninos....... Cíntia a voce e seu irmão: muito obrigada por tanto carinho!
Até a Cris Heise entrou na piscina de bolinha com o Bruninho...
Meu netinho Henry brincou até cansar...
Célia Kaori muito feliz! O Mauro fez a gentileza de preparar brindes para todos sem exceção...
A alegria de rever estes amigos foi tão grande!
Ildeu dando seu crédito a guioza que a amiga Cristina levou! momento de muita alegria.....
Levei este pão recheado com linguiça aliás, o mais importante crédito:
a massa é a massa do chinequinho da minha amiga Lígia! Obrigada Lígia querida......

Costelinha de porco com molho barbecue

Quando tirei do forno despejei o molho sobre as costelinhas e pronto! Servido(a)?
Quando assadas eu iniciei o processo de besuntar o molho e levar ao forno, duas besuntadas vezes de cada lado voltando para o forno por 20 minutos a cada vez. Nos últimos 20 minutos coloquei 1/2 xícara de água no restante do molho para dar uma breve fervura e adicionei 2 c chá de açúcar mascavo.
Enquanto assava preparei o molho barbecue assim: 4 c s de extrato de tomate, 3 c s de açúcar mascavo, 3 c s mostarda (usei aquela que vem com os grãos de cor escura e defumada), 2 c s shoyo, 1 c s azeite, 1 c s molho inglês, 1 c s vinagre, 2 dentes de alho e sal (a receita original pede cebola e pimenta eu não usei) também não levei ao fogo.
Levei ao forno depois que embrulhei duas vezes em papel alumínio para garantir um bom cozimento, coloquei na assadeira 5 copos com água.
Deixei escorrendo e quando esfriou temperei com alho, cebola, sal e limão batidos no liquidificador. Dei uma fervura de uns 5 minutos com louro e sal na água.
Neste domingo tentei fazer aquela costelinha daquele restaurante australiano que tem aquela cebola hum...... ficou muito bom, mas a de lá é estupenda! Prá começar precisei achar um corte de costelinha que fosse similar, nos açougues elas são muito grandes, esta foi a mais parecida.