
Família, Crianças, Jovens, Amigos, Culinária, os animais, as flores, o amor, são inseparáveis!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Maria Clara expectativa prá lá de recompensada! Dú e Joyce muito obrigada!!

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Agradecimentos,
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Relembrando a história
Festa dos 90 anos do bivô da Maria Clara!
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A árvore do nosso Natal de 2007.
Daá Henry e Miguel
Bia Maria (a Iéty do Miguel)!!!
Nossa Iéty! quanta coisa.....
Ai... tem mais......
Estamos opinando como vamos fazer.....pensando.....
Vovô Guto, humm... que maravilha quanta bagunça! Tira pacote e segura menino prá não cair!
Quem disse que o vovô pode descansar num feriado prolongado de 15 de novembro?
Mas vale a pena né vovô Guto?
Um dos símbolos mais forte do Natal é a árvore de Natal. Um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas multicoloridas. Tradição nascida em tempos medievais, de fundo cristão, reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida.
A árvore de Natal mostra que mesmo no inverno mais rigoroso, o verde de seus ramos resiste mesmo depois da chegada da nova e rude estação com geadas permanentes. As bolinhas multicoloridas presas aos galhos da árvore são sinal de vida diferenciada.
Para os cristãos é a árvore de Jessé, conforme Isaías 11,1-3, o tronco de onde brota a flor e desta pelo Espírito de Javé e pelo amor de uma virgem nasce Cristo. A árvore se confunde com Maria e a flor faz germinar Jesus. Assim diz S. Bernardo: "O que não era mais que uma flor, ele o chamará Emanuel, e o que não era mais que um ramo, dirá claramente que era uma virgem." A árvore é o símbolo do humano, pois germina, cresce e morre. E da morte de suas sementes novas árvores florescem. Símbolo feminino, pois surge da mãe Terra, vive de sua seiva, sofre transformações e produz frutos.
Na mitologia grega, havia a idéia de que as árvores reverenciavam divindades. O carvalho homenageava Júpiter; a oliveira, a deusa Minerva; e a videira, o deus Baco. Elas intermediavam interesses e assuntos entre o céu e a Terra. Deveriam simbolizar também a evolução e a elevação do homem. Para os chineses, o pinheiro significava (e significa) longa vida.
O costume de se montar árvores decoradas na época do Natal remonta ao século XVI e várias lendas tentam explicar sua origem. A mais difundida conta que São Vilfrido estava pregando aos pagãos que viviam na Europa central e derrubou um carvalho que o grupo cultuava como divindade. No mesmo instante, uma tempestade se armou e um raio atingiu o carvalho, destruindo-o. Ao seu lado, porém, permaneceu intacto um pequeno pinheiro. O santo, então, valeu-se desse sinal para pregar na noite de Natal sobre a vitória do Deus-Menino contra os deuses pagãos.
Um segundo significado para a Árvore de Natal, este já mais evangélico, está na mensagem de Cristo que nos exorta a estarmos unidos a ele como ramos de uma mesma videira. Ele é, pois, a seiva da vida e nós, seus ramos por onde a vida pode alcançar todo o universo. (v. Jo, 15,5). Os enfeites da Árvore têm cada um seu próprio sentido. As bolas simbolizam as graças que o Senhor derrama sobre a humanidade. Os laços vermelhos significam o sangue de Cristo derramado na cruz. Os anjos trazem a lembrança do anúncio do nascimento de Jesus. As estrelas possuem um duplo sentido: lembram aquela estrela que guiou os magos até Belém e, também, que os santos e justos que já estão no reino de Deus brilham como estrelas no céu.
ÁRVORE DE NATAL:
Um dos símbolos mais forte do Natal é a árvore de Natal. Um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas multicoloridas. Tradição nascida em tempos medievais, de fundo cristão, reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida.
A árvore de Natal mostra que mesmo no inverno mais rigoroso, o verde de seus ramos resiste mesmo depois da chegada da nova e rude estação com geadas permanentes. As bolinhas multicoloridas presas aos galhos da árvore são sinal de vida diferenciada.
Para os cristãos é a árvore de Jessé, conforme Isaías 11,1-3, o tronco de onde brota a flor e desta pelo Espírito de Javé e pelo amor de uma virgem nasce Cristo. A árvore se confunde com Maria e a flor faz germinar Jesus. Assim diz S. Bernardo: "O que não era mais que uma flor, ele o chamará Emanuel, e o que não era mais que um ramo, dirá claramente que era uma virgem." A árvore é o símbolo do humano, pois germina, cresce e morre. E da morte de suas sementes novas árvores florescem. Símbolo feminino, pois surge da mãe Terra, vive de sua seiva, sofre transformações e produz frutos.
Na mitologia grega, havia a idéia de que as árvores reverenciavam divindades. O carvalho homenageava Júpiter; a oliveira, a deusa Minerva; e a videira, o deus Baco. Elas intermediavam interesses e assuntos entre o céu e a Terra. Deveriam simbolizar também a evolução e a elevação do homem. Para os chineses, o pinheiro significava (e significa) longa vida.
O costume de se montar árvores decoradas na época do Natal remonta ao século XVI e várias lendas tentam explicar sua origem. A mais difundida conta que São Vilfrido estava pregando aos pagãos que viviam na Europa central e derrubou um carvalho que o grupo cultuava como divindade. No mesmo instante, uma tempestade se armou e um raio atingiu o carvalho, destruindo-o. Ao seu lado, porém, permaneceu intacto um pequeno pinheiro. O santo, então, valeu-se desse sinal para pregar na noite de Natal sobre a vitória do Deus-Menino contra os deuses pagãos.
Um segundo significado para a Árvore de Natal, este já mais evangélico, está na mensagem de Cristo que nos exorta a estarmos unidos a ele como ramos de uma mesma videira. Ele é, pois, a seiva da vida e nós, seus ramos por onde a vida pode alcançar todo o universo. (v. Jo, 15,5). Os enfeites da Árvore têm cada um seu próprio sentido. As bolas simbolizam as graças que o Senhor derrama sobre a humanidade. Os laços vermelhos significam o sangue de Cristo derramado na cruz. Os anjos trazem a lembrança do anúncio do nascimento de Jesus. As estrelas possuem um duplo sentido: lembram aquela estrela que guiou os magos até Belém e, também, que os santos e justos que já estão no reino de Deus brilham como estrelas no céu.
A lenda conta que o pinheiro foi escolhido como símbolo do natal por causa da sua forma triangular, que de acordo com a tradição cristã, representa a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
A árvore de natal ao redor do mundo
Na Europa, uma das tradições natalinas consiste em decorar um pinheiro com maçãs, doces e pequenos wafers brancos, representando a eucaristia. A Árvore do Paraíso, como é chamada, era o símbolo da festa de Adão e Eva, que acontecia no dia 24 de Dezembro, muito antes da tradição cristã do Natal. Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.
A árvore de natal ao redor do mundo
Na Europa, uma das tradições natalinas consiste em decorar um pinheiro com maçãs, doces e pequenos wafers brancos, representando a eucaristia. A Árvore do Paraíso, como é chamada, era o símbolo da festa de Adão e Eva, que acontecia no dia 24 de Dezembro, muito antes da tradição cristã do Natal. Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.
Niver do Rafinha nosso amor caçula!!!
Só que com uma mãe desta tá difícil! Consegui desaparecer com todas as fotos que tiramos! Eu e o mundo dos botões temos sérios conflitos! Perdão filho querido! Foi um dia muito feliz, seu niver foi celebrado no dia 11.11.07, estavam os amigos Ronaldo, Benilda, Rudson e Ziane, os pais da Alexandra a Graça e Sr, José e o Léo, O Jader, Viviane, Pedro Henrique e o Tiago, e amigos da Totus Tuus. Um churrasco muito animado com um delicioso bolo floresta branca da Vera Cruz, presente da Daá. Meu filho querido que voce viva nesta terra com sua amada e querida Alexandra mais uns 350 anos tá bom assim?! Eternamente eu e papai celebraremos e agradeceremos a Deus por voce! Te amamos! Vê-lo feliz é nossa maior alegria!
Feriado da Proclamação da República Brasileira 15.11.07
Enquanto o vovô enfeita a casa prá chegada do Noel os netinhos vão conhecendo um cadinho da história da tribo brasileira:
A Proclamação da República Brasileira é o evento, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no país, derrubando a Monarquia. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação (hoje Praça da República), quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo comandante marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado e depôs o imperador D. Pedro II. Institui-se então a República (*), sendo nessa data que o jurista Rui Barbosa assinou o primeiro decreto do novo regime, instituindo um governo provisório.
O povo estava descrente da Monarquia, mas não havia, na época, uma crença generalizada na República, como assinala o historiador Oliveira Viana. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 não teve participação popular. O povo assistiu, sem tomar parte, à proclamação da República.
No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o Marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro concordou em liderar o movimento.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Ministério e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Na tarde do mesmo dia 15, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.
O imperador D. Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério, o imperador tentou ainda organizar outro, sob a presidência do conselheiro José Antonio Saraiva. No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a Dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação do novo regime e solicitando sua partida para o estrangeiro.
O povo estava descrente da Monarquia, mas não havia, na época, uma crença generalizada na República, como assinala o historiador Oliveira Viana. Por isso, o movimento de 15 de novembro de 1889 não teve participação popular. O povo assistiu, sem tomar parte, à proclamação da República.
No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o Marechal Deodoro da Fonseca, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro concordou em liderar o movimento.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Ministério e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Na tarde do mesmo dia 15, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.
O imperador D. Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério, o imperador tentou ainda organizar outro, sob a presidência do conselheiro José Antonio Saraiva. No dia seguinte, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro entregou a Dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação do novo regime e solicitando sua partida para o estrangeiro.
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Nadinha de gluten...
11.11.07 dia feliz!! 3º Orkontro das Ex-alunas Vicentinas










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