quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Palha Italiana.

Um doce delicioso e muito simples de se fazer. Faça uma receita de brigadeiro(receita do pirulito de chocolate) porém brigadeiro mole, triture grosseiramente 150 grs de bolacha maizena e misture na massa do brigadeiro mole, espalhe sobre uma assadeira untada com manteiga e deixe descansar de um dia para o outro, corte os quadradinhos, embrulhe à gosto ou coloque em forminhas. Neste caso foi enrolado tipo rocambole, porém polvilhado com açúcar impalpável (glaçúcar) uma delícia.....

Um presente de Deus!

No dia 23.05.2000, conheci o Antonio, meu irmão, por parte de pai. Senhor muito obrigada.
Este é seu filho Fábio casado com a Elisangela, um doce de rapaz, uma benção! Amo voces.
Raquelzinha amada sobrinha, Leda querida cunhada e meu irmão Antonio, tem também minha sobrinha Angela. Amo voces!

Pirulito de chocolate e agradecimentos!

Muito Obrigada Alexandra, minha querida nora, por produzir esta linda mesa de guloseimas no aniversário do Henry e do Miguel. Humm... quantos doces... No porta balas foram colocados depois: brigadeiros e beijinhos de colher e também os de copinho um mimo!
Humm...
Obrigada Alexandra!
Olha o capricho!
Resultado final dos famosos pirulitos de brigadeiro!
São muitos simples de fazer.
Aqui o mérito da receita é de minha amiga Célia Kaori da Comunidade do Orkut Culinária Receitas. Célia querida, muito obrigada de coração! Alexandra aprendeu direitinho não é?! Simples de fazer e de um visual lindo:
Alexandra fez esta receita quatro vezes e rendeu cem pirulitos:
1 lata leite condensado, 2 c sopa de nescau e 1 de achocolatado nestlé (para não ficar muito doce) e 1 c sopa de manteiga. Mexer até obter o ponto de brigadeiro não muito duro (o ponto é obtido quando o fundo do doce ao mexer com a colher estiver desprendendo da panela).
Passe uma generosa camada do doce de brigadeiro numa bolacha Maria, enfie o palito de pirulito no doce de brigadeiro (um dedo e meio do palito) e coloque por cima a outra bolacha. Deixe de um dia para o outro; ela fez à noite e no outro dia pela manhã embanhou os pirulitos em chocolate ao leite (aqui foi utilizado o chocolate Garoto) a Alexandra imediatamente colocou os confeitos, pois seca muito rápido, e pronto!
Aqui minha querida nora Alexandra com a mão na massa!
Depois ela colocou cada pirulito em saquinho de celofane, foi um sucesso!

Passeio com Vô Guto no mercado municipal central

Vô Guto, Henry e o Miguel à espera do delicioso almoço no restaurante Brasileirinho, que fica no mezanino do Mercadão.
Miguel no cangote do vovô com papai e o Henry!
Como o Miguel brincou!!!
Ele ia e voltava pelo corredor junto com o Henry!
O brasileirinho fica ao lado do Hocca!
Vista do mezanino!
Soraia e Miguel!
Olha a satisfação do vovô!
A História do Mercado Municipal do Paulistano.

O Mercado Municipal Paulistano foi construído para substituir o mercado velho que ficava na rua 25 de Março, local onde os ambulantes vendiam de tudo. Hoje, nas barracas do municipal ainda pode-se encontrar de tudo: de sementes a frutas populares e exóticas.
Até o século XVIII, o abastecimento da cidade de São Paulo chegava através de batelões que atracavam nas margens do rio Tamanduateí. Em 1867 se implantaria o primeiro mercado municipal, visando a distribuição dos produtos do litoral e do exterior.Em 1924, com o crescimento da cidade, foi aprovada uma lei autorizando a construção de um novo mercado municipal. O Mercado Central, como ele é conhecido talvez tenha sido o ultimo daqueles grandes edifícios que a partir do final do século XIX foram erguidos para que a cidade de São Paulo consolidasse cada vez mais suas imagens de “Metrópole do Café”.
Francisco de Paulo Ramos de Azevedo (1851 — 1928), de origem portuguesa e formando na Politécnica de Gand na Bélgica, foi o responsável pelo construção, tinha o mais conceituado escritório de arquitetura da época — o mesmo que elaborou em São Paulo o teatro Municipal, o Palácio das Indústrias, a Pinacoteca, os Correios, Telégrafos e o Colégio Sion, para citar alguns. Em seu escritório trabalhavam portugueses, brasileiros e italianos, entre eles Felisberto Ranzini, que desenhou as fachadas do Mercado. Como estava na moda Alemanha, Itália e França, o estilo eclético foi escolhido para o projeto, cuja característica principal é o uso de fachadas sóbrias, com colunas internas e externas em estilo grego, jônico ou dórico. Telhas de vidros, clarabóias e vitrais complementam o conjunto, criando uma perfeita iluminação natural. Seguindo orientação do próprio arquiteto Ramos de Azevedo, os vitrais deveriam ser um documento histórico, além de mostrar nossa produção agrícola.A execução dos vitrais foi entregue ao artista russo Conrado Sorgenicht Filho, cujo trabalho também pode ser apreciado na Catedral da Sé e em outras 300 igrejas brasileiras. O vidro colorido veio da Alemanha. Ao todo são 32 painéis, subdivididos em 72 vitrais onde se pode ver o trabalho manual do colono no cultivo e colheita, a tração animal para o arado e para transporte, a paisagem, a criação de gado e de aves que comporiam o cenário para sua obra. Da pesquisa à execução, Conrado levou quatro anos. Contudo, o arquiteto brasileiro Ramos de Azevedo não veria terminada a sua construção, vindo a falecer em 1928, deixando para seus sócios Armando Dumont Villares e Ricardo Severo a finalização da obra. Em 1932 o Mercado esta concluído. Porém, armas e munições foram os primeiros produtos estocados em seu interior, no lugar das frutas e peixes. Era a Revolução Constitucionalista de 1932. Relata-se que alguns soldados treinavam pontaria mirando as cabeças das figuras nos vitrais. Conrado teve que trabalhar por mais dois meses repondo os fragmentos quebrados.Em 25 de janeiro de 1933, às margens do rio Tamanduateí, numa área de 12.600m2, ele foi finalmente inaugurado, quando São Paulo contava com uma população de um milhão de habitantes. Através do Decreto nº 35.275 de 06.07.1995, passou a denominar-se Mercado Municipal Paulistano. Texto extraído do site do próprio mercado.