Eu e Carlos acompanhamos nosso Rafinha até o Banco em Barueri, ele foi retirar o cartão do auxílio doença (caixa). Ele quebrou o acetábulo no acidente de moto, foi operado e herdou duas colunas na bacia, graças a Deus já está podendo se locomover com andador. Imagine "o quiprocó" prá ele entrar no banco! Humilhante, triste, irritante, hilárico e extremamente desumano!
Todos os seguranças na porta, (arma em punho) volta prá trás (ele de andador com a maior difuldade em dar marcha ré e a fila atrás crescendo...), entra sem o andador moço senão a porta não libera (eu não posso entrar sem andador), vamos ter de chamar o gerente (e demorou), já muito irritado Rafinha levantou as mãos: podem me revistar, eu estou recém operado, não posso andar sem o andador, tenho pinos blá, blá... (entramos)
Fila no caixa (idosos, grávidas...) a funcionária gentilmente entregou-lhe o dito cartão orientando: agora o senhor deve ir até a mesa do gerente (mais uma fila: umas 8 pessoas) prá validar o cartão. Após toda espera o gente sorridente e gentilmente disse: infelizmente seu cartão não poderá ser validado aqui pois o "programa" não está aceitando a transferência direta prá sua conta na "nossa outra agencia onde o senhor já é correntista" mas... não havia necessidade de se locomover até aqui o gerente de sua agência poderia ter feito isto! (quando que eles informaram por fone que ele precisava pelo menos buscar o dito cartão).
Mas... como todo filme de terror as cenas de suspense são longas e muitas.... enquanto aguardávamos pacientemente nossa vez assistimos outras cenas hiláricas, como a de um senhor trabalhador uniformizado que teve de tirar suas botas pro guarda vistoriar!
O hino diz: entre outras mil és tu Brasil ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil!
Mas a música popular também diz: eh, eh, eh vida de gado, povo marcado eh! povo feliz!
Porque tão poucos amamos tanto este florão da América?
Todos os seguranças na porta, (arma em punho) volta prá trás (ele de andador com a maior difuldade em dar marcha ré e a fila atrás crescendo...), entra sem o andador moço senão a porta não libera (eu não posso entrar sem andador), vamos ter de chamar o gerente (e demorou), já muito irritado Rafinha levantou as mãos: podem me revistar, eu estou recém operado, não posso andar sem o andador, tenho pinos blá, blá... (entramos)
Fila no caixa (idosos, grávidas...) a funcionária gentilmente entregou-lhe o dito cartão orientando: agora o senhor deve ir até a mesa do gerente (mais uma fila: umas 8 pessoas) prá validar o cartão. Após toda espera o gente sorridente e gentilmente disse: infelizmente seu cartão não poderá ser validado aqui pois o "programa" não está aceitando a transferência direta prá sua conta na "nossa outra agencia onde o senhor já é correntista" mas... não havia necessidade de se locomover até aqui o gerente de sua agência poderia ter feito isto! (quando que eles informaram por fone que ele precisava pelo menos buscar o dito cartão).
Mas... como todo filme de terror as cenas de suspense são longas e muitas.... enquanto aguardávamos pacientemente nossa vez assistimos outras cenas hiláricas, como a de um senhor trabalhador uniformizado que teve de tirar suas botas pro guarda vistoriar!
O hino diz: entre outras mil és tu Brasil ó Pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada Brasil!
Mas a música popular também diz: eh, eh, eh vida de gado, povo marcado eh! povo feliz!
Porque tão poucos amamos tanto este florão da América?
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